resolvi tratar 2015 com respeito. se tenho
que obedecer a esse calendário que me dita quando as coisas começam, quando
devem começar, então aproveito os primeiros raios para estabelecer uma relação
com o ano, com o tempo.
fiz uma lista no meu caderninho. anotei
objetivos, prazos, métodos, motivos, justificativas para as coisas que me farão
sair desse ciclo com o sentimento de realização.
optei por lances práticos, táteis, desses que
a gente vê, pega e sabe avaliar. sem sombra de dúvidas, sem margem de erro, sem
desculpa. é sim ou não. ponto final.
me enchi de obrigações. algumas até bem
estapafúrdias e inúteis para minha felicidade transcendental, mas estão lá,
anotadinhas, todas pertencentes a um grande esquema que, para minha total
competitividade comigo mesma farão aquela forçação de barra para a superação.
vamos ver.
na verdade, o maior desafio do ano vem com um
gigantesco pisca-alerta, um giroflex dentro da cabeça pela consciência de
organizar melhor as coisas.
não é mais possível viver como se não
houvesse amanhã...
há. haverá.
Nenhum comentário:
Postar um comentário